Os vereadores, Adeilton Leal – Bozó (Podemos) e Jr. Matos (PSB), afirmaram que a perda prematura do chefe de gabinete, Paterson Borges, vai além da falta de um grande amigo. Segundo os edis, Paterson atuava como um forte elo de ligação entre o executivo e legislativo, sem se preocupar em aparecer para a mídia ou até mesmo para o grupo político.
Segundo os parlamentares, Paterson Borges, jamais usou o seu parentesco de sobrinho e filho por afinidade do líder político e ex-prefeito Neco Kanguçú (PP) e de primo em primeiro grau e irmão por afinidade do atual prefeito Leonardo Cardoso (PP), para exercer a função que ocupava, ao contrário, demostrava muita vontade em ver Gandu a cada dia mais uma cidade melhor para se viver, não com palavras, mas sim com suas ações e atitudes.
O vice-presidente da Câmara, Jr. Matos, afirmou:
“Não gosto de tecer elogios a pessoas depois da morte, mas ainda bem que no caso de Paterson, todos já sabiam dos nossos sentimentos, por tê-los tornado públicos em algumas oportunidades na tribuna do legislativo, Paterson, era diferenciado no tratamento e tinha empatia pelas pessoas, independente do cargo que ocupava”.
Já o vereador Bozó, disse:
“Paterson, era naturalmente preparado para absolver as inquietações de nós vereadores, quando levávamos ao gabinete do executivo as reivindicações da população, ele sabia lidar com as adversidades”.
Assim como Jr. Matos e Bozó, outros agentes políticos também deram demonstração deste sentimento durante o cortejo fúnebre nesta quinta-feira (08), que marcou a despedida a Paterson.