Policlínica Regional de Valença, a “Casa do quase nada”; vereadores estão pagando a conta

Se é uma das ideias do governo do estado que achamos brilhante e aplaudimos, foi a implantação das Policlínicas. Espalhadas por todos os territórios do estado, a unidade de saúde, serviu para desafogar os municípios e diminuir as idas e vindas para a capital do estado, assim como as despesas desenfreadas por parte dos municípios.

Logo no início, ainda na gestão do então governador e hoje ministro Rui Costa (PT), funcionava normalmente e atendia a diversas especialidades, exames e procedimentos de média e alta complexidade. Naquela ocasião, o 1º presidente do consorcio, era o então prefeito de Gandu, Leonardo Cardoso (Avante), que tinha como seu diretor médico, o competente Dr. Roberto Deway (PSB). Tudo funcionava a mil maravilhas, inclusive com 02 ônibus, saindo diariamente da nossa cidade, com pacientes em busca de atendimento.

Logo em seguida, Léo de Neco, foi substituído pela prefeita de Taperoá, Kitty Guimarães (Avante), que não conseguiu ter o mesmo sucesso e teve uma gestão pífia. Na oportunidade, vereadores (as) de Gandu, acompanhados do prefeito e da então secretária municipal da saúde, Ludimile Barbosa, participaram de uma reunião com o staff da policlínica, que se comprometeu em apresentar melhores resultados.

Passado a gestão da alcaide de Taperoá a frente do Consorcio de Saúde do Baixo Sul, sem nenhum avanço. Atualmente, quem está a frente, é a prefeita de Teolandia, Rosa Baitinga (Avante), que até o momento, ainda não conseguiu colocar as coisas em ordem por lá.

A seguir, veja alguns procedimentos que eram oferecidos e que não estão acontecendo:

Ressonância – Colonoscopia – Endoscopia digestiva – Reumatologista -Endocrinologista, dentre outros.

Com isso, as despesas de procedimentos como os citados acima, em sua maioria, estão sendo custeados pelos vereadores (as) que são procurados diariamente por pacientes ou familiares, que precisam com urgência do atendimento, para um pré-operatório por exemplo.

Mesmo oficialmente, não sendo uma prerrogativa dos membros do poder legislativo, todos procuram socorrer a população pela falta de atendimento por parte de quem de direito, que é o estado, o que está onerando e sendo gasto quase todo o subsidio (salário) recebido mensalmente.

Caso, a direção, entenda que estamos inventando, ou se caso, já foi solucionado a situação, o espaço está aberto para a sua versão.

Texto: Blog do Bozó;

Foto: Divulgação WEB.

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