Nesta segunda-feira (14), aconteceu normalmente a sessão ordinária da câmara de vereadores de Gandu, onde na oportunidade, segurança pública volta a ser tema principal. Logo no início, o vereador Adeilton Leal – Bozó (PODEMOS), solicitou um minuto de silencio em memoriam das vítimas da Covid-19 e das vítimas da violência no final de semana. José Antônio Jú (PL), lamentou pelo aumento considerável nos índices de criminalidade no município, relatando o acontecido na audiência da última terça-feira (15) na capital do estado, quando o mesmo fez parte da comissão do legislativo que acompanhou o prefeito Leonardo Cardoso (PP), para reivindicar do secretário de segurança pública do estado, as demandas do setor, a exemplo da Ronda Rural e o aumento no efetivo da 60ª CIPM.
Gil Calheira (PP), lembrou que ainda durante o governo do ex-prefeito Ivo Peixoto (sem partido), na companhia de outros colegas da época e do líder político e ex-prefeito Neco Kanguçú (PP), conseguiu um aumento significativo no efetivo, assim como também viaturas para PM. Quanto as deficiências na segurança pública, Calheira lembrou que a responsabilidade maior é do governo do estado, que de fato deve ser cobrado com mais veemência.
Já o edil, Piloto de Chicorinha (PRB), começou o seu pronunciamento, chamando atenção para as gigantescas filas nos bancos, principalmente nas agências do Bradesco e Caixa Econômica Federal, cobrando ao governo municipal, o retorno dos toldos e banheiros químicos que foram instalados nas imediações da Caixa no ano passado. Ainda em seu pronunciamento, Piloto, trouxe a insatisfação dos usuários da Unidade de Saúde Mário Chaves Tourinho, que há quase um ano se encontra fechada para reforma. Ainda segundo o vereador em uma propositura de indicação, o governo municipal, precisa ressarcir os professores dos seus custos durante o período que estão dando aulas através do sistema remoto.
A vereadora Ariela Calheira (Dem), também lamentou pelas percas prematuras de jovens e falou acerca dos Projetos de Lei de sua autoria que homenageiam os saudosos: Manoel Roque e a professora Dirce Braga.
A parlamentar também corroborou com as palavras do colega Piloto, ao que se refere a valorização dos professores (as), afirmando que não existiria nenhuma outra profissão sem antes existir o professor (a).
Por sua vez, Fábio de Raquel (PP), falou sobre a repercussão que causou o seu pronunciamento na sessão do dia (07), quando na oportunidade alguns meios de comunicação (blogs) publicaram que o mesmo estaria rompendo com o governo do prefeito Léo de Neco. Segundo Fábio, ser base do governo, não quer dizer que não possa reivindicar um melhor atendimento aos clamores da comunidade, mas que a sua lealdade e parceria com Léo de Neco continua firme & forte.
Quanto ao não funcionamento do “Posto do Polivalente”, trazido ao plenário pelo colega Piloto, Fábio disse ter propriedade para responder, por ser servidor público concursado e lotado naquela unidade. Segundo Fábio, a obra de reforma foi realizada por uma empresa, de fato já entregou a obra ao município, cabendo ao executivo municipal, fiscalizar se está a contento para que possa colocar a serviço da população. Ainda segundo Fábio de Raquel, houve algumas observações, sendo que a empresa está fazendo as adequações, além de também, está em fase de licitação, móveis novos e equipamentos para melhor servir aos usuários.
Na palavra do presidente, Claudino Nery 0Bilisco (PP), falou sobre as audiências na capital baiana e que o efeito foi positivo, sendo que os responsáveis pelos setores procurados, responderam que estarão respondendo nos próximos dias, a exemplo da construção de um complexo policial, visto que o atual prédio da delegacia de polícia civil, se encontra deplorável. Afirmou Bilisco.