Em consequência da janela partidária, a bancada de oposição na Assembleia Legislativa soma 27 dos 63 deputados da Casa. A estimativa é do líder do bloco, deputado Sandro Régis (UNião Brasil), que destacou também o crescimento do UB – partido fruto da fusão do DEM com o PSL -, que passou de sete para 12 parlamentares.
Para Régis, o crescimento do bloco e do União Brasil “mostra a força do nosso grupo político e, ao mesmo tempo, a confiança no nosso projeto, que tem a liderança de ACM Neto (UB)”. Ele destaca que, além de parlamentares do PP – partido saído da base do governo estadual e que declarou apoio à pré-candidatura a governador de ACM Neto -, outros parlamentares deixaram partidos governistas para migrar para a oposição.
“Temos por exemplo os deputados Marcelinho Veiga e Mirela Macedo (ambos do União Brasil), que deixaram partidos aliados ao governo do PT. Sem contar que temos dezenas de prefeitos da base vindo para o nosso lado. Até a eleição, essa onda tende a crescer”, comentou. “Por toda a Bahia, onde a gente chega, as pessoas dizem que querem mudança e que confiam no trabalho de Neto, cuja vitrine foi a gestão histórica em Salvador”.
O líder da minoria afirma que o bloco seguirá combatibo, mas com responsabilidade e civilidade. “Nosso objetivo é continuar apontando os graves problemas do nosso estado deixado pelos governos do PT, principalmente na educação, segurança pública e desemprego”.
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